Até 2027, a União Europeia espera que 20 milhões de pessoas necessitem de requalificação, a Code for All permitirá ajudar neste processo de transição com uma solução eficiente e escalável.
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PRÉMIO Heróis PME
A Code for All é uma empresa que se destaca no mercado pela sua abordagem inovadora no setor de tecnologia. A empresa surgiu da visão de João Magalhães, atual CEO, para preencher uma lacuna no mercado, escassez de talento tecnológico e alta taxa de desemprego. A empresa pretende requalificar pessoas para se tornarem programadores num curto espaço de tempo.
A trajetória da empresa foi marcada por uma série de desafios e oportunidades, desde a resistência inicial das empresas em contratar alunos do bootcamp até à busca por financiamento. No entanto, a determinação e visão de futuro permitiram superar esses obstáculos e tornar a Code for All numa referência no mercado, transformando vidas e contribuindo para o crescimento sustentável do setor de tecnologia. Após a crise financeira, João apercebe-se que as empresas estavam com dificuldade em encontrar talento com know-how em tecnologia, ao mesmo tempo que havia desemprego qualificado. Como empreendedor, viu um problema e uma oportunidade e nasceu assim a ideia da Code for All, com o objetivo de requalificar pessoas para se tornarem programadores.
Após um ano da sua fundação, em conjunto com os outros fundadores, a Code for All conseguiu financiamento no orçamento participativo da Câmara de Lisboa e criou-se o primeiro curso piloto gratuito. Este processo exigiu esforços significativos e recursos para superar obstáculos e provar o mérito da iniciativa. Apesar do stress e das dificuldades, a decisão foi tomada com foco em alcançar os objetivos propostos. Neste piloto a Code for All teve 600 candidatos para apenas 15 vagas, o que testou o modelo de negócio do lado da procura. Mesmo após o sucesso do programa, quando terminou o primeiro curso houve muita resistência à contratação por parte das empresas, havendo o estigma de só contratar profissionais formados por certas Universidades. Quem arriscou apercebeu-se que os alunos da Code for All eram profissionais altamente competentes, ganhando assim nome no mercado. Adicionalmente, foi necessário diversificar as fontes de financiamento da empresa, destacando-se P2P Lending, Título de Impacto Social (1º projeto no país a recorrer a este tipo de instrumento financeiro) e Private Equity.
O importante para a Code for All sempre foi descobrir talento, garantindo que ninguém era impedido de realizar bootcamp devido à falta de recursos financeiros, tendo sido também estabelecidas parcerias com instituições de crédito e fundações com modelos de Income Share Agreements para apoiar os alunos.
O processo de admissão dos bootcamps é muito exigente, obrigando os candidatos a passar um curso introdutório de computer science, composto por vários testes e desafios, onde é validada a motivação e os skills básicos para aprender programação. Depois, passam ainda por uma fase de workshop, onde testam o que aprenderam e realizam uma entrevista.
Após aprovação, os alunos têm de se dedicar em pleno durante 14 semanas, em turmas de pequena dimensão, de forma a absorverem conhecimentos e ganharem a prática necessária para programarem a nível profissional, no final da formação.
Cada turma é acompanhada por 3 professores, que dão as bases de conhecimento necessário para que os alunos fiquem aptos a trabalhar em diversas ferramentas de programação e para entrarem no mercado de trabalho enquanto junior software developers. Atenta às necessidades dos alunos e das empresas parceiras, a Code for All decidiu criar um departamento de Placement que apoia a colocação dos alunos no mercado de trabalho, através de workshops de Linkedin, CV e Github e análise das necessidades das empresas para fazer match com os perfis dos alunos recém-formados.
A Code for All conseguiu mudar o paradigma de contratação das empresas, demonstrando a qualidade dos seus alunos e abrindo portas para novas oportunidades de emprego. Além disso, a iniciativa teve um impacto positivo na comunidade, proporcionando emprego e qualificação para aqueles que enfrentavam desafios no mercado de trabalho.
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PRÉMIO FACTOR S - SUSTENTABILIDADE
A Code for All é uma empresa que se destaca no mercado pela sua abordagem inovadora no setor de tecnologia. A empresa surgiu da visão de João Magalhães, atual CEO, para preencher uma lacuna no mercado, escassez de talento tecnológico e alta taxa de desemprego. A empresa pretende requalificar pessoas para se tornarem programadores num curto espaço de tempo.
A trajetória da empresa foi marcada por uma série de desafios e oportunidades, desde a resistência inicial das empresas em contratar alunos do bootcamp até à busca por financiamento. No entanto, a determinação e visão de futuro permitiram superar esses obstáculos e tornar a Code for All numa referência no mercado, transformando vidas e contribuindo para o crescimento sustentável do setor de tecnologia. Após a crise financeira, João apercebe-se que as empresas estavam com dificuldade em encontrar talento com know-how em tecnologia, ao mesmo tempo que havia desemprego qualificado. Como empreendedor, viu um problema e uma oportunidade e nasceu assim a ideia da Code for All, com o objetivo de requalificar pessoas para se tornarem programadores.
Após um ano da sua fundação, em conjunto com os outros fundadores, a Code for All conseguiu financiamento no orçamento participativo da Câmara de Lisboa e criou-se o primeiro curso piloto gratuito. Este processo exigiu esforços significativos e recursos para superar obstáculos e provar o mérito da iniciativa. Apesar do stress e das dificuldades, a decisão foi tomada com foco em alcançar os objetivos propostos. Neste piloto a Code for All teve 600 candidatos para apenas 15 vagas, o que testou o modelo de negócio do lado da procura. Mesmo após o sucesso do programa, quando terminou o primeiro curso houve muita resistência à contratação por parte das empresas, havendo o estigma de só contratar profissionais formados por certas Universidades. Quem arriscou apercebeu-se que os alunos da Code for All eram profissionais altamente competentes, ganhando assim nome no mercado. Adicionalmente, foi necessário diversificar as fontes de financiamento da empresa, destacando-se P2P Lending, Título de Impacto Social (1º projeto no país a recorrer a este tipo de instrumento financeiro) e Private Equity.
O importante para a Code for All sempre foi descobrir talento, garantindo que ninguém era impedido de realizar bootcamp devido à falta de recursos financeiros, tendo sido também estabelecidas parcerias com instituições de crédito e fundações com modelos de Income Share Agreements para apoiar os alunos.
O processo de admissão dos bootcamps é muito exigente, obrigando os candidatos a passar um curso introdutório de computer science, composto por vários testes e desafios, onde é validada a motivação e os skills básicos para aprender programação. Depois, passam ainda por uma fase de workshop, onde testam o que aprenderam e realizam uma entrevista.
Após aprovação, os alunos têm de se dedicar em pleno durante 14 semanas, em turmas de pequena dimensão, de forma a absorverem conhecimentos e ganharem a prática necessária para programarem a nível profissional, no final da formação.
Cada turma é acompanhada por 3 professores, que dão as bases de conhecimento necessário para que os alunos fiquem aptos a trabalhar em diversas ferramentas de programação e para entrarem no mercado de trabalho enquanto junior software developers. Atenta às necessidades dos alunos e das empresas parceiras, a Code for All decidiu criar um departamento de Placement que apoia a colocação dos alunos no mercado de trabalho, através de workshops de Linkedin, CV e Github e análise das necessidades das empresas para fazer match com os perfis dos alunos recém-formados.
A Code for All conseguiu mudar o paradigma de contratação das empresas, demonstrando a qualidade dos seus alunos e abrindo portas para novas oportunidades de emprego. Além disso, a iniciativa teve um impacto positivo na comunidade, proporcionando emprego e qualificação para aqueles que enfrentavam desafios no mercado de trabalho.